Seguindo um roteiro de trabalho de 28 de março a 1º de abril/22, a Emater-PA, e Prefeitura Municipal de Jacareacanga, buscam unir forças para desenvolver os trabalhos de confecção de prensas para facilitar a produção de farinha das famílias Munduruku, pois antes era necessário um dia para secar a massa e depois produzir a farinha de mandioca, mas, com essa prensa criada pela equipe da Secretaria Municipal de Assuntos Indígenas (Semai) em parceria com a Emater-PA, na época do ex-prefeito e saudoso Raulien Queiroz, Augusto Martins, desenvolveu essa prensa para atender a demanda das atividades de produção nos cursos de capacitação, o que tem surtido efeitos positivos para as comunidades que recebem esse treinamento de capacitação de farinha e na construção da prensa que é usada para extrair a água da massa de mandioca para a produção da farinha, através de um macaco hidráulico de 10 toneladas, pois agora é necessário apenas 45 minutos para secagem de toda água da massa, também podendo ser usado para retirar o tucupi, da massa da mandioca.
Par o técnico Augusto Martins, disse ele, “na aldeia prainha do jacaré, nossa missão é repassar as técnicas através da Emater-PA em parceria com a prefeitura, para todas as 25 famílias que participam da capacitação e que estão desenvolvendo uma boa produção de farinha de mandioca e seus derivados para venderem os excedentes na feira municipal e com isso terem uma geração de renda familiar, com a prensa instalada próxima a casa de farinha, a produção fica bem mais rápida e pratica”.
Na ocasião, vale ressaltar que toda logística e alimentação, está sendo apoiada pela prefeitura Municipal de Jacareacanga, para que as famílias capacitadas sejam beneficiadas com uma renda familiar através do projeto de produção de uma farinha de mandioca e seus derivados.
Com a produção realizada na capacitação, a comunidade adquiriu os seguintes equipamentos para o desenvolvimento dos trabalhos da comunidade na produção de farinha.
Um – Macaco hidráulica 10 toneladas.
Uma Caixas d’água de 1.000 LTs
Uma Caixa d’água de 500 LTs.
Obs. Ressaltamos que todo esse material foi pago com a produção e comercialização dos derivados da mandioca.
